“- E enquanto isso? – perguntou o marquês.
- Enquanto isso – disse Abrenúncio – toquem música, encham a casa de flores, façam cantar os passarinhos, levem-na para ver o pôr-do-sol no mar, dêem-lhe tudo o que possa fazê-la feliz.- despediu-se rodando o chapéu no ar e com a frase latina de rigor. Mas dessa vez traduziu-a em homenagem ao marquês: “- Não há remédio que cure o que a felicidade não cura.” ”
(Trecho de “Do Amor e Outros Demônios” – Gabriel García Márquez)
- Enquanto isso – disse Abrenúncio – toquem música, encham a casa de flores, façam cantar os passarinhos, levem-na para ver o pôr-do-sol no mar, dêem-lhe tudo o que possa fazê-la feliz.- despediu-se rodando o chapéu no ar e com a frase latina de rigor. Mas dessa vez traduziu-a em homenagem ao marquês: “- Não há remédio que cure o que a felicidade não cura.” ”
(Trecho de “Do Amor e Outros Demônios” – Gabriel García Márquez)
(Antigas Històrias - 2003 - SP)
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