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04 agosto, 2006

sonho a la George Orwell

Essa noite tive um sonho muito estranho (como geralmente sao os sonhos...rs...).
Em certo momento eu jà sabia que era um sonho e resolvi, primeiro, prestar atençao nele para depois contar para minha analista, segundo, continuar sonhando (porque o sonho é o guardiao do sono, certo Freud?)
O "começo" do sonho: eu estava sentada numa mesinha de bar (que ficava na frente do mais importante orgao governamental dessa cidade maluca onde se ambientava o sonho) com meu marido, e, ao mesmo tempo entrevistava algumas mulheres que se candidatavam a uma vaga no governo. (Nao sei exatamente a que vaga elas concorriam, mas era alguma coisa com cinema e polìtica externa). Para ùltima cadidata eu confessei que como eu gostava mais de cinema que de polìtica externa, minha decisao seria a favor daquela que tinha minhas preferencias cinematograficas.
Tudo estava bem, atè que, uma multidao de manifestantes invadiu do tal orgao governamental, e quando ela foi embora descobrimos que um "figurao" do governo tinha sido assassinado pela multidao furiosa.
Momento George Orwell: Nesse momento, todas as pessoas que estavam fora do "palàcio" eram presas por enfermeiros de hospitais psiquiatricos e iam parar "sabe-se-là-onde"!
Eu eu meu marido (Marco) saimos correndo pelos arcos e ruas estreitas dessa cidade que ainda conservava a arquitetura medieval, em meio ao branco e prata moderno. Tentavamos fugir mas pra onde a gente olhava ou corria tinha um bando de enfermeiros implacàveis.
Perdi o Marco de vista, e sozinha, resolvi me esconder no ùnico lugar seguro do sonho: o Palàcio.
No Palàcio encontrei minha amiga Mariella, que dentro do seu casaco de marca, conversava tranquilamente com outros membros do governo. Quem estava dentro do Palàcio nao podia sair, e todos os homens e mulheres importantes na escala governamental, passavam frio perto da psicina enquanto esperavam por uma soluçao.
De uma hora para outra eles desapareceram, o que me fez acreditar que tudo jà estava resolvido.
Quando apareceu um segurança pedi para ele me acompanhar atè a minha casa, porque eu ainda tinha medo. No caminho, conversando com ele, descobri que tinham se passado 15 ANOS (!!!!!), nesse momento coloquei em questao minha sanidade mental, obviamente.
Eu teria enlouquecido e passado 15 anos sozinha no Palàcio achando que tinha passado sò uma tarde?! Caramba!!!! O que teria acontecido nesses 15 anos?! E onde estaria o Marco depois de tanto tempo? Serà que ele conseguiu se salvar dos enfermeiros? Serà que tudo que agora està em "ordem" ainda està sob o controle deles? inclusive eu?!
Caminhando com o segurança em direçao a minha casa passei na frente de um outro bar que me parecia familiar... e quando o telefone tocou... tive que acordar para atender a Nicoletta, pedindo para eu reenviar a ilustraçao da rena.

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